Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 3 de 3
Filtrar
Mais filtros










Intervalo de ano de publicação
1.
Arq Bras Oftalmol ; 72(4): 549-51, 2009.
Artigo em Português | MEDLINE | ID: mdl-19820800

RESUMO

Discoid lupus is characterized by erythematosus lesions limited to the skin, covered by adherent white scales, which rise at places more exposed to the sun. A case of a 26 year-old woman, who was suffering for months from redness and burning of the eyes, and was been treated for blepharitis without resolution is reported. On the eyelids exam, ulcerated lesions were found, that were diagnosed as discoid lupus by immunofluorescence. When faced with chronic lesions on the eyelids that do not respond to medical treatment, even if the ancillary exams are normal, the incisional biopsy must be performed to elucidate the diagnosis and, if necessary, immunofluorescence should be done as well.


Assuntos
Doenças Palpebrais/diagnóstico , Lúpus Eritematoso Discoide/diagnóstico , Adulto , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Blefarite/diagnóstico , Doenças Palpebrais/tratamento farmacológico , Feminino , Imunofluorescência , Humanos , Lúpus Eritematoso Discoide/tratamento farmacológico , Prednisona/uso terapêutico
2.
Arq. bras. oftalmol ; 72(4): 549-551, July-Aug. 2009. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-528026

RESUMO

O lúpus discóide caracteriza-se por lesões limitadas à pele, eritematosas e recobertas por escamas brancas aderentes, que aparecem mais nas áreas expostas ao sol. Relatamos um caso de uma paciente feminina de 26 anos, com ardência e hiperemia dos olhos há meses, em tratamento de blefarite sem melhora. Apresentava ao exame lesões palpebrais ulceradas, que através do exame de imunofluorescência direta foram diagnosticadas como lúpus discóide. Diante de lesões palpebrais crônicas refratárias a tratamento clínico, mesmo na ausência de alterações nos exames complementares, deve-se realizar a biópsia incisional para elucidação do caso, e se necessário, o exame de imunofluorescência direta.


Discoid lupus is characterized by erythematosus lesions limited to the skin, covered by adherent white scales, which rise at places more exposed to the sun. A case of a 26 year-old woman, who was suffering for months from redness and burning of the eyes, and was been treated for blepharitis without resolution is reported. On the eyelids exam, ulcerated lesions were found, that were diagnosed as discoid lupus by immunofluorescence. When faced with chronic lesions on the eyelids that do not respond to medical treatment, even if the ancillary exams are normal, the incisional biopsy must be performed to elucidate the diagnosis and, if necessary, immunofluorescence should be done as well.


Assuntos
Adulto , Feminino , Humanos , Doenças Palpebrais/diagnóstico , Lúpus Eritematoso Discoide/diagnóstico , Anti-Inflamatórios/uso terapêutico , Blefarite/diagnóstico , Doenças Palpebrais/tratamento farmacológico , Imunofluorescência , Lúpus Eritematoso Discoide/tratamento farmacológico , Prednisona/uso terapêutico
3.
Rev. bras. oftalmol ; 62(11): 816-824, nov. 2003. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-361035

RESUMO

Determinar a prevalência e algumas características da automedicação tópica ocular entre acadêmicos do curso de graduação em medicina. Aplicou-se um questionário auto-respondível aos acadêmicos entre abril e maio de 2002. Foi utilizada a técnica de amostragem por conglomerados. A prevalência de automedicação tópica ocular encontrada foi de 16,2 por cento. Destes, 55,0 por cento pertenciam ao sexo masculino e 45,0 por cento ao sexo feminino. Houve uma prevalência um pouco maior entre os acadêmicos que já haviam cursado a disciplina de oftalmologia (p=ns). A automedicação apresentou associação independente com a idade. Entre os acadêmicos que tomariam a conduta de se automedicar, a maiorira (65,0 por cento) utilizaria medicações oculares seguindo seus próprios conhecimentos. Os tipos de medicação tópica ocular mais utilizados foram os colírios (90,1 por cento), preferencialmente os anti-sépticos (42,9 por cento). As afecções conjuntivais forma os principais motivos que levaram à automedicação (70,5 por cento). Apenas 25,6 por cento dos acadêmicos afirmaram conhecer os efeitos colaterais das medicações tópicas oculares. Este conheciemtno foi maior entre os acadêmicos que já haviam cursado a disciplina de oftalmologia, entre os com idade mais avançada e também entre os acadêmicos do sexo masculino (p<0,10). A automedicação tópica ocular é menos freqüente entre os acadêmicos de medicina do que na população em geral.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto , Anti-Infecciosos Locais , Prevalência , Automedicação , Soluções Oftálmicas/farmacologia , Administração Tópica , Medicina Tradicional , Medicamentos sem Prescrição , Pomadas , Estudantes de Medicina
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA
...